Normativa irá garantir qualidade, eficiência e sustentabilidade para o mercado de iluminação.
O aumento da conta de energia elétrica e a retirada das lâmpadas incandescentes do mercado têm levado o consumidor a optar pelos modelos em LED. Mas é preciso tomar certos cuidados na hora de adquiri-los, isso porque nem todas as marcas do mercado oferecem qualidade e garantia de economia. A lighting designer da Grey House Iluminação, Adriana Sypniewski, explica que na hora da compra é preciso escolher marcas confiáveis no mercado, para isso, uma orientação especializada é fundamental. “Comprar uma lâmpada LED não é garantia de economia”, ressalta.
Para regulamentar o mercado das lâmpadas de LED, o Governo Federal publicou as portarias 143 e 144 que abordam os aspectos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e etiquetagem correta. Essa norma entra em vigor no final do ano, sendo que a partir de 17 de dezembro de 2015 os fabricantes e importadores deverão trazer produtos em conformidade com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e depois de 17 de junho de 2016 deverão comercializar somente produtos dentro das novas características no mercado nacional.
A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), deverá informar a potência (W), fluxo luminoso (lm), eficiência luminosa (lm/W) e um número que identifica o registro de certificação junto ao OCP (Organismo de Certificação de Produto). A embalagem também deverá conter a equivalência do LED em relação à fluorescente, além da comparação com a incandescente, que já existe. Adriana Sypniewski explica que a regulamentação é positiva, pois garante qualidade e respeito ao consumidor. “Sempre trabalhamos com empresas que primam pela eficiência, e a regulamentação irá certificar essas marcas já consolidadas”, finaliza.
O aumento da conta de energia elétrica e a retirada das lâmpadas incandescentes do mercado têm levado o consumidor a optar pelos modelos em LED. Mas é preciso tomar certos cuidados na hora de adquiri-los, isso porque nem todas as marcas do mercado oferecem qualidade e garantia de economia. A lighting designer da Grey House Iluminação, Adriana Sypniewski, explica que na hora da compra é preciso escolher marcas confiáveis no mercado, para isso, uma orientação especializada é fundamental. “Comprar uma lâmpada LED não é garantia de economia”, ressalta.
Foto: Gerson Lima
Para regulamentar o mercado das lâmpadas de LED, o Governo Federal publicou as portarias 143 e 144 que abordam os aspectos técnicos de qualidade e a regulação da comercialização e etiquetagem correta. Essa norma entra em vigor no final do ano, sendo que a partir de 17 de dezembro de 2015 os fabricantes e importadores deverão trazer produtos em conformidade com o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e depois de 17 de junho de 2016 deverão comercializar somente produtos dentro das novas características no mercado nacional.
A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), deverá informar a potência (W), fluxo luminoso (lm), eficiência luminosa (lm/W) e um número que identifica o registro de certificação junto ao OCP (Organismo de Certificação de Produto). A embalagem também deverá conter a equivalência do LED em relação à fluorescente, além da comparação com a incandescente, que já existe. Adriana Sypniewski explica que a regulamentação é positiva, pois garante qualidade e respeito ao consumidor. “Sempre trabalhamos com empresas que primam pela eficiência, e a regulamentação irá certificar essas marcas já consolidadas”, finaliza.
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