O filme Xetá, dirigido pelo cineasta Fernando Severo, coordenador do curso de Cinema Digital do Centro Europeu, irá representar o Estado do Paraná na mostra competitiva do É Tudo Verdade 2010, o festival de documentários mais importante da América Latina. O evento vai acontecer entre os dias 8 e 18 de abril, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e irá reunir quinze documentários nacionais, de longa, média e curta-metragem.
A produção paranaense relata a história dos índios Xetá, a última etnia do estado a entrar em contato com a civilização, descoberta nos anos 40, e que foi expulsa de suas terras, sendo praticamente extinta. Além da destruição de uma rica cultura, o desaparecimento dos índios intensificou um desastre ecológico irreversível. Para contar um pouco sobre este triste capítulo da história do Paraná, o trabalho consegue resgatar os registros antropológicos feitos pelo cineasta Wladimir Kozák, durante os primeiros contatos com a tribo, e traz novas entrevistas com os últimos sobreviventes.
Com o roteiro do cineasta Gil Baroni e da antropóloga Carmem Lúcia da Silva, a linguagem da obra é baseada em aspectos experimentais, visando uma integração entre os documentários antropológicos e poéticos, valorizando a estética da imagem e as intervenções sonoras.
A produção paranaense relata a história dos índios Xetá, a última etnia do estado a entrar em contato com a civilização, descoberta nos anos 40, e que foi expulsa de suas terras, sendo praticamente extinta. Além da destruição de uma rica cultura, o desaparecimento dos índios intensificou um desastre ecológico irreversível. Para contar um pouco sobre este triste capítulo da história do Paraná, o trabalho consegue resgatar os registros antropológicos feitos pelo cineasta Wladimir Kozák, durante os primeiros contatos com a tribo, e traz novas entrevistas com os últimos sobreviventes.
Com o roteiro do cineasta Gil Baroni e da antropóloga Carmem Lúcia da Silva, a linguagem da obra é baseada em aspectos experimentais, visando uma integração entre os documentários antropológicos e poéticos, valorizando a estética da imagem e as intervenções sonoras.
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