A cada dois anos novas regras e restrições são impostas à publicidade nas campanhas eleitorais. Normalmente, nos anos de competições políticas, os profissionais desta área recebem uma cartilha informando o que é permitido e proibido fazer. De acordo com Cícero Lago, publicitário e sócio-proprietário da agência de propaganda 4.3.3. Comunicação, as temporadas eleitorais, no que se refere à propaganda, tornaram-se menos interessantes, se comparadas a algumas décadas atrás.
Para o especialista, os publicitários estão inovando cada vez menos, para ficar dentro do que é especificado. “A cada ano eleitoral, os empresários do setor, precisam planejar estratégias mirabolantes, dentro da realidade permitida, para divulgar os candidatos e conquistar eleitores. Seria muito mais simples para todos se as regras fossem únicas”, destaca Lago. Somente em Curitiba, nas eleições 2008, estão proibidas panfletagem em alguns pontos, a instalação de barracas para distribuição de material eleitoral em área pública, bem como publicidade em determinadas vias, entre outras ações.
Lago comenta que, com o passar dos anos, a propaganda eleitoral também ficou mais clara e objetiva, sem apelações. Mas, de acordo com o publicitário, estamos chegando a um limite de restrições. “Claro que estas mudanças trouxeram mais transparência às disputas entre os candidatos. Mas não podemos deixar com que acabemos ficando sem ferramenta de trabalho nas próximas campanhas”, finaliza.
Para o especialista, os publicitários estão inovando cada vez menos, para ficar dentro do que é especificado. “A cada ano eleitoral, os empresários do setor, precisam planejar estratégias mirabolantes, dentro da realidade permitida, para divulgar os candidatos e conquistar eleitores. Seria muito mais simples para todos se as regras fossem únicas”, destaca Lago. Somente em Curitiba, nas eleições 2008, estão proibidas panfletagem em alguns pontos, a instalação de barracas para distribuição de material eleitoral em área pública, bem como publicidade em determinadas vias, entre outras ações.
Lago comenta que, com o passar dos anos, a propaganda eleitoral também ficou mais clara e objetiva, sem apelações. Mas, de acordo com o publicitário, estamos chegando a um limite de restrições. “Claro que estas mudanças trouxeram mais transparência às disputas entre os candidatos. Mas não podemos deixar com que acabemos ficando sem ferramenta de trabalho nas próximas campanhas”, finaliza.
Comentários