Mesmo antes de a Lei Seca prevalecer no Brasil, os alunos do 8.º período do curso de Marketing e Propaganda da Facinter (Faculdade Internacional de Curitiba) já sentiram a necessidade de oferecer um ônibus que interligasse o bairro com o centro, mais especificamente com os bares e casas noturnas do centro de Curitiba.
Foram quatro períodos para desenhar todo o projeto de marketing e de viabilização de custo do ônibus Interbares, que servirá como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o grupo de quatro alunos: Carolina Puly, Suzana Esperança, Elizeu Saidel e Gisele do Couto.
No projeto de pesquisa, consta que Curitiba possui 227 bares, sendo que o “Interbares” está previsto para atender 118 destes. Mais especificamente, 46 no Centro, 39 no Batel, 24 Água Verde e 9 no Centro Cívico.
“Para viabilizar o Interbares teremos que recorrer a um contrato como pessoa jurídica e buscar convênios com os bares já que a Lei nos impede de concorrer com a URBS”, conta a estudante Gisele do Couto, uma das idealizadoras do projeto.
Na última pesquisa do grupo, antes da Lei Seca, 70% das casas noturnas pesquisadas se interessaram pelo projeto. Hoje este número está maior. “Ainda não tivemos tempo para refazer a pesquisa, mas a Lei Seca nos fortaleceu”, conta Gisele, que tem todo trabalho de marketing finalizado.
Foram quatro períodos para desenhar todo o projeto de marketing e de viabilização de custo do ônibus Interbares, que servirá como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o grupo de quatro alunos: Carolina Puly, Suzana Esperança, Elizeu Saidel e Gisele do Couto.
No projeto de pesquisa, consta que Curitiba possui 227 bares, sendo que o “Interbares” está previsto para atender 118 destes. Mais especificamente, 46 no Centro, 39 no Batel, 24 Água Verde e 9 no Centro Cívico.
“Para viabilizar o Interbares teremos que recorrer a um contrato como pessoa jurídica e buscar convênios com os bares já que a Lei nos impede de concorrer com a URBS”, conta a estudante Gisele do Couto, uma das idealizadoras do projeto.
Na última pesquisa do grupo, antes da Lei Seca, 70% das casas noturnas pesquisadas se interessaram pelo projeto. Hoje este número está maior. “Ainda não tivemos tempo para refazer a pesquisa, mas a Lei Seca nos fortaleceu”, conta Gisele, que tem todo trabalho de marketing finalizado.
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